sábado, dezembro 22, 2012

A força do EZLN

Quem conhece a história de rebeldia do Exército Nacional de Libertação Nacional (ELZN) sabe a importância da luta. A coragem re rebeldia do povo mexicano, com base na história, na liberdade e na luta.

É a verdadeira história de resistência dos indígenas de forma armada, e o desejo da construção de uma sociedade onde haja tudo para todos. Isso foi um dia desse, na década de 90, uma história recente apagada pelo imperialismo e pela mídia que prefere mostrar o fim do mundo e a musica do Roberto Carlos.

Emiliano Zapata, um dos líderes da revolução que varreu o México a partir de 1910 recebe a homenagem um exército de lutadores com seu nome e seu exemplo de rebeldia, rumo a busca e tomada do poder, mas não só isso, e sim

"Agir de acordo com as pretensões do povo, sem se importar com o quanto isso demore"

O levante armado trata-se de uma única esperança para o povo sofrido do México.
Na luta por trabalho, terra, teto, alimentação, saúde, educação, independência, liberdade, democracia, justiça e paz.

A profissão do EZLN é a esperança. Viraram soldados para que noutro dia os soldados não sejam mais necessários. Buscando o diálogo e as formas mais democráticas de diálogo com a sociedade mexicana, o EZLN entendia o diálogo não como meio de abrir mão da própria identidade, mas sim de ouvir e falar a partir dela.


Em 19 de dezembro de 1994 o EZLN rompe o cero militar e suas tropas aparecem, da noite pro dia, em 38 novos municípios de Chiapas... estes agora são municípios autônomos em rebeldia.

O EZLN nos mostrou a possibilidade de fazermos de nossas palavras sobre a realidade uma arma que educa e desperta novas rebeldias, e que cair é parte do risco de quem decide caminhar.

"Nós, os mortos de sempre, nós, que temos de morrer para voltar a viver"

Viva Zapata.
Viva o EZLN
Viva o povo mexicano




Neste dia 21/12/2012, enquanto o mundo brincava de apocalipse, os verdadeiros descendentes dos maias, vivos e reais, nos mandaram das montanhas de Chiapas, uma importante mensagem, que surpreendeu o México hoje de manhã. Em diferentes municípios da região Sudeste, milhares de indígenas integrantes do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) iniciaram o dia em grandes marchas por diferentes estradas e cidades. A manifestação, organizada até a véspera em sigilo, foi pacífica e surpreendentemente silenciosa. Em todas as marchas, o silêncio foi absoluto. Nenhuma palavra de ordem, nenhum cântico, nenhum grito de protesto. Ao final do dia finalmente foi divulgado um comunicado oficial do líder máximo do EZLN, Subcomandante Marcus, dizendo apenas: “Escutaram? É o som do mundo de vocês desmoronando. E do nosso ressurgindo”. Como sabemos, os maias nunca falaram em “fim do mundo” (tampouco jamais conceberam essa ideia). Ao contrário, em um gigantesco silêncio, nos disseram hoje que um mundo novo, uma nova era, está começando. E que os ideais zapatistas estão de volta.

quinta-feira, dezembro 13, 2012

PCBismo

Em dezembro de 1953, conforme recorda o historiador Augusto Buonicore, o PCB abstraia a realidade e conclamava a resistência a...Vargas. Assim:

“O governo Vargas tudo faz para facilitar a penetração do capital americano em nossa terra, a crescente dominação dos imperialistas norte-americanos e a completa colonização do Brasil pelos Estados Unidos (...): “O povo brasileiro levantar-se-á contra o a
tual estado de coisas, não admitirá que o governo de Vargas reduza o Brasil a colônia dos Estados Unidos. O atual regime de exploração e opressão a serviço dos imperialistas americanos deve ser destruído e substituído por um novo regime, o regime democrático e popular”.

E é incrível como passa quase 50 anos e o discurso piegas do PCB é o mesmo.


 Sinceramente, isso chega a ser até engraçado, se não trágico.

Mas, engraçado é que os 'grandes intelectuais', que pelo menos se afirmam como, do pensamento marxista, os únicos capazes de fazer análises na base do pensamento histórico-crítico, no materialismo histórico e dialético e com citação direta de "O Kapital", nos três volumes, e ainda se dizem conhecer a categoria ontológica do ser social de Luckás...

Ah, e também são os únicos capazes, pelo menos é o que dizem, capazes de refletir sobre as relações de produção, as relações antagônicas do capital-trabalho, das leis de mercado, da relação Estado-sociedade civil, leis de mais-valia, reestruturação produtiva, imperialismo e todos os etceteras possíveis que se utiliza a dita vanguarda da luta de classes...

Mas se esquecem de categorias da dialéticas, a saber: Universalidade, Particularidade e Singularidade...

Ai todos esses etceteras de análises macroestruturantes podem ser belas, assim como INÚTEIS, se os que fazem não conseguem particularizar em plano real e cotidiano, afinal, o concreto é pensado, né?

Ahh, mas quem sou eu? A pelega, governista, Lulista, Dilmista e todos os istas da vida para fazer alguma análise??? Não tenho a benção de Ivan Pinheiro para isso, né? rsrsrsrs

Ironias a parte. Meus solenes sentimentos...

quinta-feira, dezembro 06, 2012

Versos Íntimos


Versos Íntimos
Augusto dos Anjos

Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!

O machismo nosso de cada dia

Tava pensando aqui, cá com meus botões, como podemos viver numa sociedade tão "homemcêntrica"? Tão machista? Tão opressora? Tão dominadora?

Nós mulheres sofremos cotidianamente, desde piadas, comentários, palavras, diversos tipo de violência, seja essa psicológica, quanto física.

Quem de nós nunca ouviu, um "cala a boca, mulher", ou "espera ai um pouquinho", "mulher é para estar no tanque" "lugar de mulher é no fogão", "mulher não é para dirigir", "mulher tem que casar", "só se sabe ser mulher se for mãe", "mulher de casa é para amar, a da rua para dar"...

Ou mesmo nunca sofreu aqueles olhares fuzilantes? Um desconforto sem tamanho?
Ou mesmo um olhar para outra mulher, e sentiu nela o desespero do pior desconforto: não poder ser livre...

Minha gente, isso dói, sabia? Isso dói, muito. Em mim, e nas outras mulheres desse mundo.

Me sinto oprimida todos os dias, com medo de falar, medo de ser reprimida.
Por mais que a "violência" não seja explícita, ela nos machuca e nos incomoda de alguma forma, é muito difícil conviver em ambientes sexistas, heteronormativos e de predominância masculina.

Pior é saber que pelo simples, simples, simples fato de ser MULHER, preciso ter que demonstrar que sou 50% vezes mais capaz que qualquer homem para ter um mínimo de reconhecimento, tenho que falar mais alto para poder ser ouvida.

Além de que parece que precisamos estar sempre simpáticas e de bom humor, maquiadas, no salto alto, e brilhantes... caso o contrário, somos apenas seres despresíveis, feias e de TPM...
A priori, eé óbvio que sim, isso é pura generalização, mas será que ninguém nunca passou por isso?

Homens mal resolvidos nos colocam uma contra as outras, nos desqualificam para se sobressair. Mulheres duplamente vítima desta lógica, confirmam isso, numa concorrência desnecessária com o nosso próprio gênero, e reforçando a ótica do centrismo masculino.

Sinceramente, me sinto totalmente ofendida e revoltada em conviver com toda essa ideologia machista e até diria moralista. Mas só digo uma coisa, eu nasci para incomodar, e vão ter que nos aturar!

Os incomodados que se incomodem!



“Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres”.
Rosa Luxemburgo

Abs.

terça-feira, dezembro 04, 2012

Para mim? CHEGA!

Vivemos num mundo de pessoas falsas, que vestem máscaras, que vivem de performances.

Estou cansada de quem vive no mundo da enviesado sobre a pseudoconcreticidade e que obrigam as outras a conviver com tanta hipocrisia e egoísmo.

Quem vive de conveniências, desejo sabe o que? Paz, pois sei que é o minimo para certo seres sem amor próprio, e principalmente sem amor aos outros, pois vivem somente 
para si. E quem não ama o próximo, não ama a si mesmo.

Querem as coisas no lugar? Mas são desorganizados e irresponsáveis.
São a priori seres perfeitos e da ordem? Mas, são uma invenção de um sistema simulado e inventado por pura conveniência, para ocultar a natureza mesquinha e sombria.

Na aparência se mostram disciplinados por virtude, mas para encobrir a negligência.
Aparenta ser um bom conciliador, mas na verdade é para encobrir todos os sentimentos reprimidos.

Cazuza pode dizer algo interessante, como:
"Não quero que finja sentimentos por mim,
não quero que segure a minha mão se tem intenção de soltá-la.
Só quero o que for verdadeiro."


E termino com o querido Mario Viviane Quintana"Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão…
Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas,que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim…que valeu a pena."

Mario Quintana


Enfim, lamento.






sábado, dezembro 22, 2012

A força do EZLN

Quem conhece a história de rebeldia do Exército Nacional de Libertação Nacional (ELZN) sabe a importância da luta. A coragem re rebeldia do povo mexicano, com base na história, na liberdade e na luta.

É a verdadeira história de resistência dos indígenas de forma armada, e o desejo da construção de uma sociedade onde haja tudo para todos. Isso foi um dia desse, na década de 90, uma história recente apagada pelo imperialismo e pela mídia que prefere mostrar o fim do mundo e a musica do Roberto Carlos.

Emiliano Zapata, um dos líderes da revolução que varreu o México a partir de 1910 recebe a homenagem um exército de lutadores com seu nome e seu exemplo de rebeldia, rumo a busca e tomada do poder, mas não só isso, e sim

"Agir de acordo com as pretensões do povo, sem se importar com o quanto isso demore"

O levante armado trata-se de uma única esperança para o povo sofrido do México.
Na luta por trabalho, terra, teto, alimentação, saúde, educação, independência, liberdade, democracia, justiça e paz.

A profissão do EZLN é a esperança. Viraram soldados para que noutro dia os soldados não sejam mais necessários. Buscando o diálogo e as formas mais democráticas de diálogo com a sociedade mexicana, o EZLN entendia o diálogo não como meio de abrir mão da própria identidade, mas sim de ouvir e falar a partir dela.


Em 19 de dezembro de 1994 o EZLN rompe o cero militar e suas tropas aparecem, da noite pro dia, em 38 novos municípios de Chiapas... estes agora são municípios autônomos em rebeldia.

O EZLN nos mostrou a possibilidade de fazermos de nossas palavras sobre a realidade uma arma que educa e desperta novas rebeldias, e que cair é parte do risco de quem decide caminhar.

"Nós, os mortos de sempre, nós, que temos de morrer para voltar a viver"

Viva Zapata.
Viva o EZLN
Viva o povo mexicano




Neste dia 21/12/2012, enquanto o mundo brincava de apocalipse, os verdadeiros descendentes dos maias, vivos e reais, nos mandaram das montanhas de Chiapas, uma importante mensagem, que surpreendeu o México hoje de manhã. Em diferentes municípios da região Sudeste, milhares de indígenas integrantes do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) iniciaram o dia em grandes marchas por diferentes estradas e cidades. A manifestação, organizada até a véspera em sigilo, foi pacífica e surpreendentemente silenciosa. Em todas as marchas, o silêncio foi absoluto. Nenhuma palavra de ordem, nenhum cântico, nenhum grito de protesto. Ao final do dia finalmente foi divulgado um comunicado oficial do líder máximo do EZLN, Subcomandante Marcus, dizendo apenas: “Escutaram? É o som do mundo de vocês desmoronando. E do nosso ressurgindo”. Como sabemos, os maias nunca falaram em “fim do mundo” (tampouco jamais conceberam essa ideia). Ao contrário, em um gigantesco silêncio, nos disseram hoje que um mundo novo, uma nova era, está começando. E que os ideais zapatistas estão de volta.

quinta-feira, dezembro 13, 2012

PCBismo

Em dezembro de 1953, conforme recorda o historiador Augusto Buonicore, o PCB abstraia a realidade e conclamava a resistência a...Vargas. Assim:

“O governo Vargas tudo faz para facilitar a penetração do capital americano em nossa terra, a crescente dominação dos imperialistas norte-americanos e a completa colonização do Brasil pelos Estados Unidos (...): “O povo brasileiro levantar-se-á contra o a
tual estado de coisas, não admitirá que o governo de Vargas reduza o Brasil a colônia dos Estados Unidos. O atual regime de exploração e opressão a serviço dos imperialistas americanos deve ser destruído e substituído por um novo regime, o regime democrático e popular”.

E é incrível como passa quase 50 anos e o discurso piegas do PCB é o mesmo.


 Sinceramente, isso chega a ser até engraçado, se não trágico.

Mas, engraçado é que os 'grandes intelectuais', que pelo menos se afirmam como, do pensamento marxista, os únicos capazes de fazer análises na base do pensamento histórico-crítico, no materialismo histórico e dialético e com citação direta de "O Kapital", nos três volumes, e ainda se dizem conhecer a categoria ontológica do ser social de Luckás...

Ah, e também são os únicos capazes, pelo menos é o que dizem, capazes de refletir sobre as relações de produção, as relações antagônicas do capital-trabalho, das leis de mercado, da relação Estado-sociedade civil, leis de mais-valia, reestruturação produtiva, imperialismo e todos os etceteras possíveis que se utiliza a dita vanguarda da luta de classes...

Mas se esquecem de categorias da dialéticas, a saber: Universalidade, Particularidade e Singularidade...

Ai todos esses etceteras de análises macroestruturantes podem ser belas, assim como INÚTEIS, se os que fazem não conseguem particularizar em plano real e cotidiano, afinal, o concreto é pensado, né?

Ahh, mas quem sou eu? A pelega, governista, Lulista, Dilmista e todos os istas da vida para fazer alguma análise??? Não tenho a benção de Ivan Pinheiro para isso, né? rsrsrsrs

Ironias a parte. Meus solenes sentimentos...

quinta-feira, dezembro 06, 2012

Versos Íntimos


Versos Íntimos
Augusto dos Anjos

Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!

O machismo nosso de cada dia

Tava pensando aqui, cá com meus botões, como podemos viver numa sociedade tão "homemcêntrica"? Tão machista? Tão opressora? Tão dominadora?

Nós mulheres sofremos cotidianamente, desde piadas, comentários, palavras, diversos tipo de violência, seja essa psicológica, quanto física.

Quem de nós nunca ouviu, um "cala a boca, mulher", ou "espera ai um pouquinho", "mulher é para estar no tanque" "lugar de mulher é no fogão", "mulher não é para dirigir", "mulher tem que casar", "só se sabe ser mulher se for mãe", "mulher de casa é para amar, a da rua para dar"...

Ou mesmo nunca sofreu aqueles olhares fuzilantes? Um desconforto sem tamanho?
Ou mesmo um olhar para outra mulher, e sentiu nela o desespero do pior desconforto: não poder ser livre...

Minha gente, isso dói, sabia? Isso dói, muito. Em mim, e nas outras mulheres desse mundo.

Me sinto oprimida todos os dias, com medo de falar, medo de ser reprimida.
Por mais que a "violência" não seja explícita, ela nos machuca e nos incomoda de alguma forma, é muito difícil conviver em ambientes sexistas, heteronormativos e de predominância masculina.

Pior é saber que pelo simples, simples, simples fato de ser MULHER, preciso ter que demonstrar que sou 50% vezes mais capaz que qualquer homem para ter um mínimo de reconhecimento, tenho que falar mais alto para poder ser ouvida.

Além de que parece que precisamos estar sempre simpáticas e de bom humor, maquiadas, no salto alto, e brilhantes... caso o contrário, somos apenas seres despresíveis, feias e de TPM...
A priori, eé óbvio que sim, isso é pura generalização, mas será que ninguém nunca passou por isso?

Homens mal resolvidos nos colocam uma contra as outras, nos desqualificam para se sobressair. Mulheres duplamente vítima desta lógica, confirmam isso, numa concorrência desnecessária com o nosso próprio gênero, e reforçando a ótica do centrismo masculino.

Sinceramente, me sinto totalmente ofendida e revoltada em conviver com toda essa ideologia machista e até diria moralista. Mas só digo uma coisa, eu nasci para incomodar, e vão ter que nos aturar!

Os incomodados que se incomodem!



“Por um mundo onde sejamos socialmente iguais, humanamente diferentes e totalmente livres”.
Rosa Luxemburgo

Abs.

terça-feira, dezembro 04, 2012

Para mim? CHEGA!

Vivemos num mundo de pessoas falsas, que vestem máscaras, que vivem de performances.

Estou cansada de quem vive no mundo da enviesado sobre a pseudoconcreticidade e que obrigam as outras a conviver com tanta hipocrisia e egoísmo.

Quem vive de conveniências, desejo sabe o que? Paz, pois sei que é o minimo para certo seres sem amor próprio, e principalmente sem amor aos outros, pois vivem somente 
para si. E quem não ama o próximo, não ama a si mesmo.

Querem as coisas no lugar? Mas são desorganizados e irresponsáveis.
São a priori seres perfeitos e da ordem? Mas, são uma invenção de um sistema simulado e inventado por pura conveniência, para ocultar a natureza mesquinha e sombria.

Na aparência se mostram disciplinados por virtude, mas para encobrir a negligência.
Aparenta ser um bom conciliador, mas na verdade é para encobrir todos os sentimentos reprimidos.

Cazuza pode dizer algo interessante, como:
"Não quero que finja sentimentos por mim,
não quero que segure a minha mão se tem intenção de soltá-la.
Só quero o que for verdadeiro."


E termino com o querido Mario Viviane Quintana"Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão…
Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas,que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim…que valeu a pena."

Mario Quintana


Enfim, lamento.