sábado, agosto 27, 2011

AS MUTAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO NA ERA DA MUNDIALIZAÇÃO DO CAPITAL.


A classe trabalhadora no século XXI, em plena era da globalização, é mais fragmentada, mais heterogênea e ainda mais diversificada. Pode-se constatar, neste processo, uma perda significativa de direitos e de sentidos, em sintonia com o caráter destrutivo do capital vigente. O sistema de metabolismo, sob controle do capital, tornou o trabalho ainda mais precarizado, por meio das formas de subempregado, desempregado, intensificando os níveis de exploração para aqueles que trabalham. Esse processo é bastante distinto, entretanto, das teses que propugnam o fim do trabalho. Este texto explora alguns dos significados e das dimensões das mudanças que vêm ocorrendo no mundo do trabalho.

RICARDO ANTUNES e GIOVANNI ALVES

objetivo deste texto é analisar as principais mutações na objetividade e subjetividade do mundo do trabalho, visando a oferecer uma leitura alternativa e diferenciada com relação às teses que defendem a idéia do esgotamento ou mesmo do fim do trabalho (e da classe trabalhadora). Num segundo momento, buscaremos apreender as principais determinações concretas da crise e das metamorfoses do mundo do trabalho no contexto da mundialização do capital.

Enquanto se amplia significativamente, em escala mundial, o conjunto de homens e mulheres que vivem da venda de sua força de trabalho, tantos autores têm dado adeus ao proletariado, têm defendido a idéia do descentramento da categoria "trabalho", da perda de relevância do trabalho como elemento estruturante da sociedade. Seguiremos um caminho alternativo e contrário a estas teses, mostrando como há um processo heterogêneo e complexo, quando se analisa a forma de ser da classe trabalhadora hoje.

Para ler o texto na íntegra, clique no ícone do arquivo em PDF no alto desta página.

CEDES Unicamp

Nenhum comentário :

Postar um comentário

sábado, agosto 27, 2011

AS MUTAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO NA ERA DA MUNDIALIZAÇÃO DO CAPITAL.


A classe trabalhadora no século XXI, em plena era da globalização, é mais fragmentada, mais heterogênea e ainda mais diversificada. Pode-se constatar, neste processo, uma perda significativa de direitos e de sentidos, em sintonia com o caráter destrutivo do capital vigente. O sistema de metabolismo, sob controle do capital, tornou o trabalho ainda mais precarizado, por meio das formas de subempregado, desempregado, intensificando os níveis de exploração para aqueles que trabalham. Esse processo é bastante distinto, entretanto, das teses que propugnam o fim do trabalho. Este texto explora alguns dos significados e das dimensões das mudanças que vêm ocorrendo no mundo do trabalho.

RICARDO ANTUNES e GIOVANNI ALVES

objetivo deste texto é analisar as principais mutações na objetividade e subjetividade do mundo do trabalho, visando a oferecer uma leitura alternativa e diferenciada com relação às teses que defendem a idéia do esgotamento ou mesmo do fim do trabalho (e da classe trabalhadora). Num segundo momento, buscaremos apreender as principais determinações concretas da crise e das metamorfoses do mundo do trabalho no contexto da mundialização do capital.

Enquanto se amplia significativamente, em escala mundial, o conjunto de homens e mulheres que vivem da venda de sua força de trabalho, tantos autores têm dado adeus ao proletariado, têm defendido a idéia do descentramento da categoria "trabalho", da perda de relevância do trabalho como elemento estruturante da sociedade. Seguiremos um caminho alternativo e contrário a estas teses, mostrando como há um processo heterogêneo e complexo, quando se analisa a forma de ser da classe trabalhadora hoje.

Para ler o texto na íntegra, clique no ícone do arquivo em PDF no alto desta página.

CEDES Unicamp

Nenhum comentário :

Postar um comentário