quinta-feira, janeiro 28, 2010

O carnaval carioca

O carnaval do Rio de Janeiro, com seu desfile de escolas de samba, é a festa brasileira mais conhecida em todo o mundo. Turistas de todos os países vão ao Sambódromo, na avenida Marquês de Sapucaí, acompanhar a passagem de tradicionais escolas, como Mangueira, Grande Rio, Portela, Salgueiro, Beija-flor e outra.
 A ideia de se fazer esse desfile nasceu nas redações do jornal Mundo Esportivo, pertencente ao jornalista Mário Filho, irmão do dramaturgo Nelson Rodrigues. O primeiro desfile, realizado em 1932 na Praça Onze, contou com a presença de dezenove escolas e foi vencido pela Mangueira.
Apesar do sucesso, o evento foi acompanhado primordialmente pelas camadas populares. A elite preferia divetir-se nos bailes em clubes fechados ou nos desfiles do corsos pelas ruas do Rio de Janeiro.

Diorama projetado por Hans Nobauer para o carnaval de 1933 no Rio de Janeiro. A revolução de 1930 trouxe mudanças na relação entre o governo e as manifestações culturais, como a musica popular e o carnaval. Sob a República Velha, as escolas de samba eram perseguidas pela policia carioca. Essa situação mudou a partir de 1930. Assim, em 1932 o prefeito interventor do Rio de Janeiro, o tenentista civil era Pedro Ernesto, contemplou com dois contos de réis diversas escolas de samba e blocos carnavalescos. Naquele ano, a escola de samba Deixa Falar desfilou com o enredo “A primavera e a Revolução de Outubro” (de 1930).



Hoje o carnaval carioca é o símbolo do Brasil e do mundo também, com sua alegria e desfile de brilho e beleza, e lógico muita mulheres maravilhosas, cada uma mais gostosa que a outra. Um bom marketing usado pelas escolas é o convite de celebridades, principalmente da Rede Globo, para desfile tanto nos carros como para madrinhas da bateria e capricham na sensualidade e gostosura.

Marquês de Sapucaí
Juliana Paes
Entrada
Grazzi

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quinta-feira, janeiro 28, 2010

O carnaval carioca

O carnaval do Rio de Janeiro, com seu desfile de escolas de samba, é a festa brasileira mais conhecida em todo o mundo. Turistas de todos os países vão ao Sambódromo, na avenida Marquês de Sapucaí, acompanhar a passagem de tradicionais escolas, como Mangueira, Grande Rio, Portela, Salgueiro, Beija-flor e outra.
 A ideia de se fazer esse desfile nasceu nas redações do jornal Mundo Esportivo, pertencente ao jornalista Mário Filho, irmão do dramaturgo Nelson Rodrigues. O primeiro desfile, realizado em 1932 na Praça Onze, contou com a presença de dezenove escolas e foi vencido pela Mangueira.
Apesar do sucesso, o evento foi acompanhado primordialmente pelas camadas populares. A elite preferia divetir-se nos bailes em clubes fechados ou nos desfiles do corsos pelas ruas do Rio de Janeiro.

Diorama projetado por Hans Nobauer para o carnaval de 1933 no Rio de Janeiro. A revolução de 1930 trouxe mudanças na relação entre o governo e as manifestações culturais, como a musica popular e o carnaval. Sob a República Velha, as escolas de samba eram perseguidas pela policia carioca. Essa situação mudou a partir de 1930. Assim, em 1932 o prefeito interventor do Rio de Janeiro, o tenentista civil era Pedro Ernesto, contemplou com dois contos de réis diversas escolas de samba e blocos carnavalescos. Naquele ano, a escola de samba Deixa Falar desfilou com o enredo “A primavera e a Revolução de Outubro” (de 1930).



Hoje o carnaval carioca é o símbolo do Brasil e do mundo também, com sua alegria e desfile de brilho e beleza, e lógico muita mulheres maravilhosas, cada uma mais gostosa que a outra. Um bom marketing usado pelas escolas é o convite de celebridades, principalmente da Rede Globo, para desfile tanto nos carros como para madrinhas da bateria e capricham na sensualidade e gostosura.

Marquês de Sapucaí
Juliana Paes
Entrada
Grazzi

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